Prepare-se para “viajar” para os locais onde o delegado de Polícia Civil, Fabrício Lucindo Lima, trabalhou desde que assumiu a função. É que vem novidade por aí.
Seja em Linhares, quando os trabalhos internos da Polícia Civil ainda funcionavam no Departamento de Polícia Judiciária (DPJ), no Centro, ou na 16ª Delegacia Regional (DRL); Seja em Sooretama ou Santa Maria de Jetibá, Fabrício Lucindo vivenciou ocorrências curiosas que foram além do BO ou BU.
Ele já foi atacado a vassouradas, já recebeu na delegacia uma mulher que fez uma investigação por conta própria e colocou pedófilo e estuprador em maus lençóis; já atuou na ocorrência em que encontrou vibrador quando procurava arma de grosso calibre; Ah, lembra aquela em que uma mulher pensou que havia matado a rival apenas por ter jogado uma munição nela?
Tem também aquela em que a mulher diz que era sim, homicida, por ter arrancado a pele do marido com óleo fervendo. Sem falar na mãe flamenguista que sugeriu, e acabou recebendo camiseta de outro time? E, na lista, tem ainda as quatro ocorrências em uma história, que teve o bairro Aviso como cenário. Mas várias outras, assim como as citadas, estarão em um livro.
Isso mesmo. O delegado vai contar muitas coisas em um livro, todo voltado para histórias policiais que realmente aconteceram pelas cidades onde ele trabalhou, como a do boletim sobre lobisomem, que atraiu milhares de leitores semana passada.
Quando será o lançamento do livro? Isso é outro fato que atrai a atenção dos leitores, pois doutor Fabrício apenas resumiu: “Escreverei em meu livro de contos policiais. Estou elaborando”.
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