Jackson é brutalmente assassinado no Réveillon de Pontal do Ipiranga

Foi identificado como Jackson Bohnen de Oliveira a vítima assassinada no balneário de Pontal do Ipiranga, Linhares, Norte do Espírito Santo, e que teve o corpo encontrado, conforme já informamos, às margens da estrada de acesso ao Riozinho. Ele informava na rede social que era engenheiro de Segurança do Trabalho, Engenheiro Mecânico e de Meio Ambiente, morava em Salvador (BA), mas era capixaba da gema. Conforme também informamos anteriormente, o corpo apresentava sinais de violência, e tão logo postamos a informação, muitos curiosos foram ao local para acompanhar os trabalhos da Polícia Militar e Perícia.

O veículo que a vítima havia locado, um Saveiro branco, não foi encontrado nas proximidades do local onde estava o corpo. Documentos e objetos pessoais também não estavam por perto, exceto um cartão em nome da vítima. Contudo, ainda não se sabe se o carro foi roubado ou se a vítima o deixou em algum outro local do balneário.

Família de São Mateus – O Eu Vi em Linhares recebeu a informação de um conhecido da vítima, de que a família de Jackson é de São Mateus, e que o clima é de total desolação. “Momento muito difícil. Os pais são de São Mateus, o pai dele, a mãe e a irmã estavam na igreja ontem (31). O pai dele é Presbítero da Assembleia de Deus, são todos gente do bem. Estamos tentando ajudar no que for preciso para que essa imensa dor seja vivida juntos, e com fé em Deus, amenizada”, disse o leitor.

A vítima, conforme informado no balneário de Pontal do Ipiranga, estava em Linhares para festejar o Réveillon. A teoria é que o engenheiro tenha sido abordado por criminosos que teriam roubado seus pertences e depois o matado por força humana, sem uso de armas. “Pensa em alguém que adorava viver”, resume o amigo da família.

Esportes – Jackson Bohnen de Oliveira realmente amava a vida, considerando suas postagens nas redes sociais. Corrida, ciclismo, canoagem e mergulho estão na lista do que ele aderia. Viagens e a família também despontavam no que gostava. E, até a polícia não elucidar o crime, você pode ajudar com denúncias junto ao 181.