Um homicídio que aconteceu há quase 16 anos em Linhares, Norte do Espírito Santo, veio à tona e gerou cadeião no Fórum da cidade nesta quinta-feira (26). Um fato curioso: A vítima, Giovani Antônio Mozer, o Tiribiu, foi assassinada após sair do velório, cujo falecido também havia sido vítima de homicídio. Vejamos:
O Júri – Quem enfrentou os jurados e acabou condenado por eles, foi Jhonnie da Silva Lima, que na época tinha 21 anos de idade, e que, de acordo com a denúncia do Ministério Público, agiu juntamente com Jonathan Marcolino dos Santos, o Chipão. Nós buscamos por informações e obtivemos que houve desmembramento, motivo pelo qual apenas Jhonnie foi julgado hoje.
Os trabalhos foram abertos às Início: 13h e concluídos às 17h50. O réu foi defendido pelos criminalistas Antônio José de Mendonça Junior, Guilherme Oliveira Cruz, e Gabriel Bruno Giovanelli Tesch; e a acusação do Ministério Público teve o Promotor de Justiça Claudeval França Quintiliano, que conseguiu o objetivo da condenação do réu.
O Juiz Tiago Camata, presidente do Júri, após a condenação do réu pelo crime de homicídio qualificado (art. 121, §2º, incisos I e IV, do Código Penal), fixou a pena definitiva em 30 anos de reclusão, em regime inicial fechado. E o réu, que respondia em liberdade, teve a prisão preventiva decretada em Plenário, sendo o mandado cumprido pela Polícia Penal, pois o acusado já estava preso em outro processo. Saiba agora mais sobre o crime abaixo:
O crime – Consta na denúncia que Giovani Antônio Mozer, o Tiribiu, saiu do velório de Rafael Costa Araújo, e seguiu para um bar, onde Jhonnie e Jonathan chegaram e o mataram com nove disparos de pistola 380 e revólver calibre 38, tudo à queima-roupa. O motivo seria este: a dupla acreditava que a vítima havia participado da morte de Rafael. Esse crime aconteceu em plena luz do dia 19 de novembro de 2008, na Rua São Benedito, bairro Nova Esperança. Clique aqui para comentar esta notícia e seguir o Eu Vi em Linhares no Instagram.
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