Uma dinâmica para estimular a inclusão e marcar o Dia Internacional de Conscientização Sobre a Síndrome de Down, celebrado na próxima sexta-feira, 21 de março: usar as meias trocadas nas escolas e local de trabalho. A ideia é da parlamentar Kelley Bonicenha (PSDB), vereadora de Linhares, Norte do Espírito Santo. A proposta visa incentivar estudantes das redes municipal, estadual e privada de ensino do município, além de servidores municipais. Marque a data e prepare-se.
Rede social – Para selar a data com maior ênfase, que tal fazer um registro com fotos, postar no Instagram e marcar o @kelleybonicenha? A proposta é reunir todos os alunos e servidores que aderirem à iniciativa para uma Sessão Solene e assim, surgir uma menção honrosa a ser entregue aos multiplicadores que se engajaram na ação conscientizadora.
Por que meias coloridas? A troca das meias é uma ação lúdica e divertida proposta pela primeira vez pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2013. Desde então, a Campanha “Lots Of Socks” tem ganhando espaço. As meias se tornaram um marco da causa porque essas peças têm o formato de cromossomos.
A síndrome de Down é uma condição genética que surge pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células ao invés de 46, como a maior parte da população.
Entusiasmo – A vereadora Kelley Bonicenha está entusiasmada e acredita no engajamento de pais, de colaboradores, de unidades de saúde e também de escolas e centros municipais de educação infantil na campanha.
“É muito importante esse envolvimento para trabalharmos o respeito, acima de tudo com o respeito às diferenças. Hoje nossa causa é em relação ao Dia Internacional da Síndrome de Down, mas acima de tudo, ao respeito às diferenças, ao respeito entre os colegas, entre as crianças, pois eles podem levar essa mensagem para as famílias e para a sociedade. Isso é importante para o Down porque eles estão na sociedade, nas escolas, eles vão para o mercado de trabalho e podem estar em todos os lugares e vão se desenvolver como as outras crianças, pois têm capacidade, essa é nossa mensagem, o sim à inclusão”, frisa Kelley.
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